(1925 – 2010). Um gênio como poucos na história da arte. De carreira vertiginosa e brilhante, o artista português é autor de coloridos quadros e intuitivas esculturas em argila. Sujeito matuto, sonhava desde criança tornar – se um poeta. E assim o fez, segundo suas próprias palavras “…fiz da cerâmica e da pintura a minha poesia”.
Levou uma bucólica arte do “Oiapoque ao Chuí”. Japão, Alemanha, Itália, Marrocos, França, México, Portugal foram alguns dos países que conheceram a sua irreverência e alegria.
Poteiro revelava uma narrativa impregnada de positivismo, inteligência, bom humor e ironia, com referências de um Brasil visto sob sua ótica.