Adalton Fernandes Lopes
(1938 – 2005) É um dos mais conhecidos e importante ceramistas fluminenses. Desde criança modela o barro para se divertir, as peças não eram queimadas
(1938 – 2005) É um dos mais conhecidos e importante ceramistas fluminenses. Desde criança modela o barro para se divertir, as peças não eram queimadas
Escultora, ceramista e louceira, Ana Leopoldina Santos, conhecida como Ana das Carrancas, foi detentora de uma das mais destacadas trajetórias artísticas do sertão pernambucano. Ao
(1925 – 2010). Um gênio como poucos na história da arte. De carreira vertiginosa e brilhante, o artista português é autor de coloridos quadros e
Modela o barro com uma delicadeza e detalhes primorosos, seu estilo é inconfundível. Seus trabalhos retratam a vida e a trajetória do povo. Os pés
(1935 – desconhecido) Trabalha com o barro desde menina, fazendo os próprios brinquedos. Em 1960 começou a moldar santos e cenas regionais. Suas “máscaras” de
É um dos maiores santeiros do país. A especialização do artista é focada no âmbito da arte escultural barroca, com enfoque nas esculturas sacras. Em
É um dos mais conhecidos e prestigiados Mestres da Arte Popular. Mineiro de BH (1955), exerceu a função de pedreiro, mas foi como ceramista que
É uma das mais reconhecidas artistas da cerâmica popular brasileira. Suas criações resultam das memórias de sua própria vida e da realidade que cerca a
Para a artista, argila é como a escrita é para o poeta – um canal de expressão. As obras de Elisa Pena variam entre o
A rua Imaculada Conceição, na cidade de Taubaté (SP), é conhecida como a “Rua das Figureiras”, referência a uma antiga tradição de modelagem em barro
Autodidata, começou criando santos católicos, posteriormente adicionou o imaginário dos Orixás do Candomblé baiano, criando assim uma Arte Afro-católica onde na mesma obra utiliza do
É uma artista em franca ascensão; suas bonecas “correm o mundo”. São peças que se destacam pelo requinte e pelo cuidado com os detalhes e
(1924 — 2014) Foi uma das maiores ceramistas brasileira. Ela é a criadora das famosas noivas de cerâmica que hoje caracterizam o vale do Jequitinhonha. Conhecida
Ainda criança dava sinais nítidos de familiaridade com o desenho, já adulto seus primeiros trabalhos eram figurativos, pautados especialmente na cultura do interior de Alagoas.
Em 1964, nasce João Alves na pequena Taiobeiras, no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Ceramista, produz peças coloridas, nas quais privilegia a representação do
João Carlos da Silva, o João das Alagoas é um mestre da cerâmica responsável por recriar o boi do bumba-meu-boi, peça tão comum na arte
Glória (Filha de Dona Isabel) Começou a fazer peças ainda criança, com 7 ou 8 anos de idade. Fazia enfeites de presépios – cavalinhos, patos,
A cidade de Lençóis, no interior baiano, inspira a arte do ceramista Jotacê e seus dois filhos, Hermes Aquino e Jan Araújo que moldam figuras
João das Alagoas fez escola em Capela (AL), com 25 anos de trabalho, o artesão já recebeu mais de 80 jovens em seu ateliê, que
(1931 – 2016) Discípulo do mestre Vitalino, seu trabalho alcançou um grande reconhecimento nacional e internacional, e em 2002, foi contemplado com o título de
É uma das ceramistas pioneira da cidade de Tracunhaém, nasceu em 1924, começou a trabalhar com barro entre 8 e 10 anos; influenciada por seu
(1961 – 2010) foi uma das mais expressivas artistas da Região do Cariri, conhecida Nacional e Internacionalmente pelas suas obras em argila.
( 1928 – 1996) Foi um dos mais famosos e importantes ceramistas do Brasil. Em 1974 mudou-se para o Alto do Moura, bairro que é
Também discípulo de Vitalino, é um dos nove Mestres artesãos – assim reconhecido pelo programa do artesanato Brasileiro. Já expôs suas obras no país e
(1937 – 2014) Mestre Nuca é contemporâneo de Dona Maria Amélia. Considerado um dos mais importantes e expressivos artistas da arte popular de Pernambuco, as
É uma das mais conhecidas ceramistas do Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais. Ela juntamente com outros nomes como, Isabel Mendes da Cunha e Ulisses Pereira
Uma ex-cortadora de cana que se tornou uma das mais expressivas e talentosas artistas populares deste país. Considerada a discípula mais talentosa de João das
Dona Maria de Lourdes (M.L.C), (Na foto) matriarca da família Cândido, fazia brinquedos de barro para as filhas Maria do Socorro (M.S.C) e Maria Cândido
É hoje um dos mais importantes e representativos ceramistas do Vale do Jequitinhonha, mesmo sofrendo muita descriminação, ele se esforçou e seguiu adiante. Suas peças
(1924 – 2006) Ulisses Pereira é o ceramista do sexo masculino mais conhecido do Vale de Jequitinhonha. Ele herdou essa tradição de sua mãe. A
Um Mestre de muitos herdeiros. Vitalino Pereira dos Santos foi um homem despretensioso sobre o futuro sua arte. Sua vida foi como a de muitos
(1921 – 1973) José Antônio da Silva era Filho de louçeira, modelava barro para fazer seus brinquedos. Foi esse o caminho inicial para se tornar
Maria José Gomes da Silva, a Zezinha, é uma das mais prestigiadas artistas do Brasil. As peças de cerâmica produzidas por Zezinha se sobressaem em
(1939 – 2019) Durante parte de sua juventude foi cortador de cana, agricultor, pedreiro e barbeiro. Ao longo dos anos, Zezinho se especializou na arte