(1938 – 2005) É um dos mais conhecidos e importante ceramistas fluminenses. Desde criança modela o barro para se divertir, as peças não eram queimadas então rachavam depois de secar. A descoberta do barro apropriado para o trabalho foi por acaso na mesa de um bar, quando perguntou aos amigos aonde ele poderia encontrar o barro perfeito para trabalhar e um ceramista português, seu Júlio, ensinou-lhe então que era o barro gordo. A partir de então passou a ocupar todo seu tempo com a cerâmica, aperfeiçoando-se diariamente suas técnicas aprendendo a tornar se senhor do barro. Adalton participou de exposições no Brasil e no Exterior.