(1913 – 1990) Geraldo Telles de Oliveira considera sua obra um legado divino e uma missão. Autodidata, em 1951 ao retornar para Divinópolis, foi descoberto por um arquiteto Mineiro e logo suas peças foram comercializadas para várias galerias de arte. GTO tinha um estilo próprio, a pluralidade de suas figuras representa o equilíbrio das classes sociais. GTO participou de exposições no Brasil e Exterior.
Embora continuando os temas e desenhos que em tudo transpiram o universo fantástico do Mestre G.T.O, com centenas de figuras humanas que se repetem e se encaixam como peças únicas do imenso quebra-cabeça que é a vida, Mário Teles filho do Mestre, e os netos Alex e G.F.O, desenvolveram outras temáticas ganhando bastante reconhecimento de colecionadores.